Vou tentar falar alguma coisa sem entregar muito da história. Na trama temos um drama sobre relacionamentos e como lidamos com a perda, rejeição e as lembranças, como explícito no título do filme.Vemos ótimas atuações dos personagens, que por sinal, são bem conhecidos. No elenco temos um incrível Jim Carrey me provando que não é apenas um ator de humor estereotipado. Na verdade O Show de Truman já havia me mostrado um pouco disso, mas não gostei tanto de 23, embora tivesse expectativas altas neste. Temos uma Katie Winslet alucinante, vivaz, totalmente a vontade no seu papel. Encontramos ainda ótimas tramas secundárias com Kirsten Dunt, Tom Wilkinson entre outros.Um começo altamente estranho precedido por uma história cada vez mais complexa e apaixonante. É, apaixonante!A produção teve um alcance pessoal. Era algo que eu precisava assistir no momento, não me pergunte o porquê.
O modo com lidamos com as lembranças e a realidade é uma temática altamente atrativa e o filme a retrata de um modo singelo e tocante.Como disse, não quero estragar a surpresa de ninguém, apenas assistam, qualquer coisa conversamos depois sobre ele. Ah, eu escrevo essas frases ao som de um música que toca no filme.Certos ritos são interessantes quando quebrados, mas outros devem permanecer intactos.
"Feliz é a inocente vestal; Esquecendo o mundo e sendo por ele esquecida. Brilho eterno de uma mente sem lembranças; Toda prece é ouvida, toda graça se alcança."
Alexander Pope
3 comentários:
Tava revendo esse filme e pesquisando achei seu blog. Gostei muito. Abraço Queria ser Clementine, mas sou Francine.
Um dos melhores filmes que já assisti!
O interessante é que eu assisti o filme todo esperando o Jim Carrey fazer alguma besteira. É difícil desassociar a imagem cômica dele.
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